mercredi 31 octobre 2012

Pesquisa aponta que 66% dos alimentos possuem sódio em excesso

Pesquisa do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) revelou que dois em cada três itens alimentícios tinham mais que 600 miligramas de sódio por 100 gramas ou 100 mililitros do produto, índice considerado alto. Os pesquisadores analisaram a informação alimentar e nutricional de sódio em rótulos de cerca de 1,3 mil alimentos industrializados ultraprocessados prontos e semiprontos e constatou que a maioria dos produtos tinha mais sódio do que o recomendado.

Além do excesso, a pesquisa constatou uma grande variação na oferta do nutriente entre produtos similares, mas de marcas diferentes, como o molho de tomate. A pesquisadora relata que em alguns não havia adição de sódio, enquanto em outros a quantidade ofertada em 100 gramas de molho chegava a aproximadamente 80% da recomendação diária preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As conclusões reforçam a importância do cuidado na hora de escolher os alimentos.

Segundo o médico cardiologista Victor Lira, na escolha de um alimento devemos observar além do preço, validade e quantidade de calorias e sódio, principalmente os industrializados. “Praticamente todos os alimentos já contém sódio na sua constituição, mas os alimentos industrializados apresentam uma maior concentração deste sal para aumentar o tempo de validade do produto e ter um sabor mais chamativo para o cliente. Porém, o consumo excessivo destes alimentos pode trazer sérias consequências para a saúde do paciente. O sódio leva a um aumento da pressão arterial, a hipertensão, gerando problemas renais, edemas e doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral”, explica.

De acordo com a OMS, o ideal é que cada adulto consuma diariamente até cinco gramas de sal, o que equivale a uma colher rasa de chá do produto por dia. No Brasil, pesquisas apontam que a média ultrapassa o dobro e fica em 12 gramas, um perigo para o organismo.

De olho no aumento nos índices de brasileiros com do­enças crônicas como hipertensão, obesidade e diabete, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negocia com o setor alimentício uma redução da quantidade de sódio em uma série de alimentos industrializados, como pães, salgadinhos e embutidos, até 2016. Porém, algumas redes de supermercados já se anteciparam a medida. O Grupo Pão de Açúcar já reduziu a participação de sal no pão francês em 10% de 2% para 1,8%. A ação envolve a produção de 490 padarias próprias, o que significa uma produção mensal de cerca de 44 milhões unidades de pão francês. “O pão francês é um alimento que compõe a grande maioria das mesas dos brasileiros. Precisaríamos cuidar para que vários aspectos dessa mudança fossem exaustivamente testados para garantir a sua eficácia tanto no que diz respeito aos aspectos relacionados à saúde e qualidade de vida, quanto da preservação do sabor, tão apreciado pelos consumidores”, declara Mariangela Ikeda, diretora de desenvolvimento e formação técnica.

A nova receita do pão francês com menor teor de sal está em linha com as diretrizes do Guia de Boas Práticas Nutricionais para o pão francês, elaborado pela Anvisa, material que tem por objetivo promover a redução da quantidade de sódio usado na alimentação brasileira como forma de combater doenças crônicas, como pressão alta e problemas cardiovasculares. 

Source: Portalaz (http://goo.gl/KsuIV)

Entspannteres, sicheres Einkaufen in Weiterstadt


Als erstes Shoppingcenter Deutschlands startet das LOOP5 eine Kampagne zum Thema Sicherheit beim Einkauf
Weiterstadt, 2. Oktober 2012. Im LOOP5, dem Shopping- und Freizeitcentre in Weiterstadt, wurde den Rolltreppen ein neues Gesicht verpasst. Denn das Center startet mit einer bundesweit einzigartigen Sicherheitskampagne, um auf spielerische Art und Weise auf sicheres Shopping aufmerksam zu machen.
Tipps zur Unfallvermeidung
Wer derzeit im LOOP5 sein Shoppingbedürfnis stillt, wird auf einigen Rolltreppen, die durch das Einkaufszentrum führen, eine besondere Entdeckung machen. Dort prangen Sticker, die auf mögliche Gefahren an Rolltreppen aufmerksam machen und zum Sicherheitsbewusstsein aufrufen sollen. Zu sehen sind dabei Schuhe mit offenen Schnürsenkeln, die durch einen an der Seite befestigten Text “Binden Sie ihre Schnürsenkel” die Gefahr des Sturzes minimieren sollen. Aber auch Mutter und Kind mit der Unterschrift “Eine Rolltreppe ist keine Sitzgelegenheit” ziehen die Blicke der Besucher des LOOP5 auf sich. Neben dem LOOP5 wird die Kampagne bereits in zahlreichen Shoppingcentern in Italien, Portugal und Spanien umgesetzt, die ebenfalls von dem internationalen Spezialisten für Shoppingcenter, Sonae Sierra, betrieben werden. Für LOOP5-Centre Manager Heiner Hutmacher stehen Sicherheit und soziale Verantwortung an oberster Stelle, wenn es um die Kunden des Shoppingcentres geht: “Unser Ziel mit dieser aufmerksamkeitsstarken Kampagne ist es, die Unfälle auf Rolltreppen weitestgehend zu minimieren und die Besucher um mehr Sensibilität und Vorsicht zu bitten”.
Über LOOP5:
Das LOOP5 ist seit seiner Eröffnung 2009 auf einer Bruttomietfläche von 56.500 m2 eines der größten Shopping- und Freizeitcentre für die ganze Familie im Rhein-Main-Gebiet. 175 Shops bieten Besuchern ein vielfältiges und modernes Einkaufsangebot. 3.000 kostenlose Parkplätze und ein großzügiger Food-Court sorgen für einen ent-spannten Aufenthalt. Seinen Namen verdankt das LOOP5 der Lage in Weiterstadt bei Darmstadt, direkt an der A5. Jährlich besuchen mehr als sieben Millionen Besucher das Einkaufs- und Freizeitcentre, dass montags bis donnerstags von 10.00 Uhr bis 20.00 Uhr, sowie freitags und samstags von 10.00 Uhr bis 21.00 Uhr geöffnet ist. Als Betreiber fungiert der internationale Spezialist für Einkaufszentren Sonae Sierra (www.sonaesierra.com) aus Portugal.
Kontakt:
LOOP5 Shopping Centre
Lina Klespe
Gutenbergstr. 5
64331 Weiterstadt
030-44318811
loop5@publiclink.de
http://www.loop5.de
Pressekontakt:
public link GmbH
Lina Klespe
Albrechtstr. 22
10117 Berlin
030-44318811
loop5@publiclink.de
http://www.publiclink.de
Diese Pressemitteilung wurde vom Verfasser in eigener Verantwortung fuer den Inhalt aktuell eingereicht bei PR-Gateway am: Oktober 2, 2012

Source: Presseschleuder (http://goo.gl/x7qe7)

Carrefour Market reprend treize magasins O’Cool


Carrefour Market reprend treize magasins O’Cool
La chaîne de magasins de surgelés O’Cool, en difficultés financières depuis un certain temps déjà, vient de vendre 25 de ses magasinsdont treize seront repris par Carrefour Belgium qui les transformera en Carrefour Markets. A l’heure actuelle, on ignore encore qui est le repreneur des douze autres magasins, mais il semblerait qu’il s’agisse également d’un distributeur alimentaire.

448 Carrefour Markets

Actuellement Carrefour compte 430 supermarchés Market dans notre pays. Avec cinq nouveaux points de vente en perspective, en plus des anciens magasins O’Cool, cela portera le nombre total de Market à 448 d’ici l’été prochain. Les magasins O’Cool repris par Carrefour seront exploités en franchise et les 50 employés concernés maintiendront leur emploi. Les points de vente O’Cool occupent en moyenne une surface de 450 à 850 m² et se situent tous en Flandre, sauf un en Wallonie. « Nous avons choisi des zones où notre enseigne est encore peu ou pas implantée », explique Carrefour.

Grâce à ces acquisitions, Carrefour poursuit sa relance dans notre paysDepuis les lourdes restructurations, qui avaient entraîné la fermeture de nombreux hypermarchés, les Français ont misé pleinement sur de plus petits formats, notamment les magasins de proximité (Express) et les formats moyens (Market, les anciens GB). Une stratégie couronnée de succès, car depuis quelques trimestres la chaîne affiche dans notre pays une accélération de sa croissance.


Albert Heijn?

On ignore encore quel distributeur alimentaire a racheté les douze autres magasins. Selon certains insiders, il pourrait s’agir d’Albert Heijn, avec un contre-argument toutefois : la chaîne de supermarchés hollandaise recherche généralement des surfaces commerciales plus grandes de 1.000 à 1.200 m², comparé aux surfaces plus petites des magasins O’Cool  concernés.

Quant à l’avenir des 81 points de vente restants, détenus par O’Cool, rien n’a encore été communiqué. Toutefois  la chaîne de surgelés française Picard avait déjà laissé entendre vouloir conquérir le marché belgeet des négociations seraient en cours avec un autre partenaire étranger – « pas un repreneur, mais un partenaire stratégique », selon Jurgen Egger, l’avocat chargé de la procédure de réorganisation.

Selon l’avocat, ce partenaire verrait un avenir possible pour la chaîne O’Cool dans une version dégraissée.C’est pourquoi la chaîne de surgelés a demandé au tribunal de commerce  de Gand de prolonger la protection contre ses créanciers. Le jugement devrait être prononcé le 7 novembre. Pour les 300 employés restants, l’avenir reste donc encore incertain.

Source: Retail Detail (http://goo.gl/qHYbH)

Heineken Marketing Campaign: Products as Alternative Currency


Heineken recently joined a short list of other companies who are trying a new marketing style in alternative currencies. ‘The Passport’ challenged one man to travel from Mongolia to a party in Bangkok using just bottles of heineken. It changes the way you think about a product itself and inspires. The idea was similar to ‘The Great American Bacon Barter‘ where Josh Sankey drove from New York to Los Angeles trading bacon. But it’s not just the product itself that can become the ‘alternative currency’. Social media engagement can earn ‘currency’ to purchase products. In London, Kellogg’s tapped into the power of Twitter by enabling users to pay for a Special K breakfast bar with a tweet. Across the pond, JWT Mexico launched a highly successful ‘Bid Your Sweat‘ campaign for Nike whereby consumers could trade miles that they had ran for Nike sports equipment, such as a pair of running shoes for 64km.
Consumers today are bored with the same range of novelty advertising. I groan when I see a bus go past with ‘like us on Facebook’ printed across the back – why would I do that? What do I get out of it? This new approach to product placement changes the way we engage with products. In a similar way I would ‘like’ Regina Spektor because I love the experience of her music, these companies are adding experiences to their products and brands, and offering the consumer something real!

Source: LukeAndJules (http://goo.gl/xVfKk)

Migros rated best at using social media for marketing


The information age has the world at our fingertips. For companies it means a whole new way to market products and services. But who uses the social media aspect of technology the best? Firegroup consulting has studied Swiss companies and found Migros outperforms the rest. WRS’s Alex Helmick talks to Firegroup’s Benjamin Manz:

France-La vente des pesticides en grande surface déconseillée

Les pesticides sont des produits dangereux qui ne devraient plus être vendus dans la grande distribution en France, recommandent les auteurs d'un rapport d'information du Sénat relatif à l'impact de ces produits sur la santé publié mardi.
L'usage non-agricole des pesticides, notamment pour le jardinage, représente environ 5% des produits phytosanitaires consommés en France mais leur utilisation par les particuliers, sans protection, représente un risque, notent-ils.
"Nous ne souhaitons plus laisser ces produits, dangereux, à l'utilisation libre des consommateurs", a dit mardi lors d'une conférence de presse la sénatrice UMP Sophie Primas, présidente de la mission d'information sur les pesticides et leur impact sur la santé.
"Aujourd'hui, on peut acheter dans la grande distribution, un pesticide en promotion à -50% qui se retrouve dans le caddie à coté du camembert et des autres produits", a-t-elle ajouté.
Elle souligne que ces produits pourraient soit être retirés des rayons soit vendus dans des espaces séparés, comme les parapharmacies, dans les grandes surfaces.
L'impact sur la santé du Round Up, un herbicide de Monsanto utilisé par les agriculteurs et les particuliers, a récemment fait l'objet d'une étude du professeur Gilles-Eric Séralini, très critiquée par les experts sanitaires français. (voir )
Les sénateurs proposent une centaine d'autres recommandations destinées notamment à mieux connaître les dangers "aujourd'hui sous-évalués" que représentent les pesticides pour la santé des consommateurs, et en premier lieu celle des agriculteurs.

Source: Les Echos (http://goo.gl/wTtZm)

mardi 30 octobre 2012

Cheaper Grocery Shopping With MySupermarket’s New App?


MySupermarket is set to launch a new desktop app that will help shoppers compare the cost of their grocery shopping regardless of which online supermarket they choose to shop at.
MySupermarket
According to Marketing Week , the software will run in the background, and recognise web pages visited at the supermarkets it covers; ASDA, Tesco, Ocado, Waitrose and Sainsbury’s.
Users won’t therefore have to use MySupermarket’s own website to do their grocery shopping, they can do their shopping as they normally would online, and it will notify them of the prices of the items they’re interested in at the other supermarkets, as well as offering cheaper alternatives.
The app is due to launch next week, with MySupermarket aiming to add another 1.5million users to the 3.5million that already use the site.
Source: Money Watch (http://goo.gl/LoE5N)

lundi 29 octobre 2012

Alimentation : le retour à la raison... et à la proximité


Longchaumois. La foire d'Humeur bio invite à la rencontre avec les producteurs locaux. Et à la réflexion sur notre mode de vie.

L’acte d’achat n’est pas banalisé à Longchaumois. Des échanges s’établissent entre les producteurs et les consommateurs.  Photo archives.
L’acte d’achat n’est pas banalisé à Longchaumois. Des échanges s’établissent entre les producteurs et les consommateurs. Photo archives.
Un tiers de la production mondiale de nourriture finit aux ordures... L'Anglais Tristam Stuart tire la sonnette d'alarme depuis la sortie de son livre « Waste » en 2009 (il sera publié en France début 2013). Le documentaire « Global Gâchis » diffusé la semaine dernière sur Canal+ l'a mis en images. Entre les diktats du marketing, l'hygiénisme abusif, les mises au rebus par les producteurs ou les grandes surfaces, les mauvaises habitudes des consommateurs, le gaspillage dans nos sociétés de (sur)consommation confine à la gabegie. Avant de produire plus, il faudrait donc veiller à gaspiller moins.
Consommer autrement, c'est l'idée qui a justement prévalu à la création de l'association Humeur bio en 1999, puis au lancement trois ans plus tard de sa foire de Longchaumois. Outre la rencontre directe entre une cinquantaine de producteurs et les consommateurs, ce rendez-vous automnal pose des questions de société.
Cet après-midi, le Centre permanent d'initiatives pour l'environnement (CPIE) du haut Jura propose ainsi une animation à destination des familles et des enfants. Autour de la fabrication d'un pain, Cindy Dolbet veut mettre en exergue la filière de production, « faire comprendre que le pain vient du blé, qui lui même a était cultivé par un agriculteur ». « Nous ferons aussi un petit travail sur les autres graines (riz, lin, courge, haricot, ...), poursuit-elle. Pour comprendre que tout ceci vient de la terre et de la culture ».
Autrement dit, pour revenir à l'essentiel.
Source: Le Progrès (http://goo.gl/EnmC7)

La grande distribution s'engouffre dans le drive



Beaucoup de supermarchés proposent de faire les courses à votre place. Sans y gagner beaucoup d'argent, mais il faut absolument en être...
Repères
Ça ressemble à une aubaine : le magasin fait les courses pour vous, à partir de la liste déposée sur Internet. Il suffit de passer - à la sortie du travail par exemple - pour charger les sacs sur une plateforme accolée à un entrepôt. Et c'est gratuit.
Les enseignes se livrent une guerre sans merci
Démarré timidement, il y a dix ans, par Auchan, le drive est en pleine explosion. On en comptait 1 680 au début du mois. Le mouvement pourrait s'accélérer car les centres E. Leclerc en ont fait un axe de développement, obligeant toute la grande distribution à suivre à marche forcée. Intermarché en ouvre quatre par semaine. Même Carrefour, en retard sur ce terrain, met les bouchées doubles.
Tout le monde veut en être car, même si les drive ne représentent que 2,6 % du chiffre d'affaires total, ils ont valu à Leclerc 23 % de sa croissance. C'est en effet l'outil idéal pour accroître sa part de marché. 78 % des clients des drive Leclerc ne fréquentaient pas l'enseigne auparavant. Et il n'est même pas nécessaire d'obtenir une autorisation administrative.
Des drive autonomes, c'est plus rationnel
Certaines enseignes ont fait le choix de drive déportés, c'est-à-dire qu'ils ne sont pas adossés à un supermarché, mais à un entrepôt dédié où les commandes sont assemblées. Un bon nombre de Leclerc sont dans ce cas. Chronodrive également puisque ce nouveau venu a choisi exclusivement cette formule en distribuant les produits Auchan.
Ce modèle est rationnel (douze minutes suffisent, pour le magasin, à constituer un panier), mais coûteux puisqu'il nécessite un investissement initial de 1,5 million d'euros. Cela évite cependant la perte d'énergie à laquelle sont condamnés la majorité des drive, ceux qui vont chercher les articles dans les allées du supermarché traditionnel. Leur paradoxe, c'est que les salariés chargés des commandes du drive vident les rayons que d'autres salariés viennent de remplir. La formule est coûteuse en main-d'oeuvre (35 mn pour une commande), mais elle ne nécessite que 150 000 € d'investissement.
Les supermarchés se concurrencent eux-mêmes
Le drive est apprécié des 10 % de Français qui le pratiquent (des femmes à 80 %, souvent jeunes). Mais il n'a pas encore prouvé qu'il est profitable. D'autant qu'il est accusé de cannibaliser le supermarché traditionnel. Un an après l'ouverture d'un drive, la fréquentation y a chuté de 15 %. Or, les clients du drive ont tendance à négliger le non-alimentaire.
Le drive les met, par ailleurs, à l'abri des achats d'impulsion - c'est une partie de son charme. Au point que les grandes marques tentent d'adapter leur marketing. Ferrero imagine ainsi glisser des échantillons dans les sacs ou proposer des dégustations sur le parking. « Nous devons amener le client à sortir de sa liste de courses », se fixe Patricia Chatelain, directrice marketing international d'Intermarché.

Source: Ouest France (http://goo.gl/x7xf7)

Farinetti: “La tavola degli italiani? La miglioreranno i bambini”


Volete educare gli adulti all’acquisto buono, pulito e giusto? Parlate con i loro bambini, gli unici in grado di rivoltare come una calza il frigo di famiglia». Insomma, in cucina è babycrazia: sono loro, i più piccini, che decidono che cosa finisce sulle tavole italiane.  
Per cambiare le abitudini alimentari del Bel Paese, dunque, basta aggiungere alle lezioni di italiano e matematica quelle sorvegliate dalla chiocciola di Slow Food o comunque del buon cibo: biologico, a filiera corta, stagionale.  

A sostenerlo non è un gourmet qualunque, ma Mister Eataly: Oscar Farinetti, l’albese con i baffi che ha messo il mondo a tavola apparecchiandola con prodotti italiani. Distilla questa semplice regola aurea di fronte a un (deliziato) Carlo Petrini al convegno organizzato dall’Ordine dei Commercialisti subalpini.  
Mattina dedicata all’economia sociale che parte dal modello Slow Food e Terra madre per capire come dotare qualsiasi impresa del motorino etico del no-profit. Farinetti prende la parola dopo il patron di Slow Food che racconta il suo viaggio nel sociale alle prese con un vestito ogni anno più stretto: «Basti pensare che nel 2007 raggruppavamo 38 Paesi e ora, alla vigilia del quinto congresso, siamo a quota 98».  

Spiega, il numero uno di Eataly: «Il nostro no-profit è fatto di proventi extra per i dipendenti, lezioni di buona alimentazione ai bambini e ricette capaci di condire la crisi con la qualità raccontate ai pensionati». E ribadisce: «Sono i più piccini a decidere che cosa finisce nel carrello della spesa: una volta spiegato loro che le arance si mangiano d’inverno e non a luglio, puoi stare tranquillo che loro non chiederanno più la spremuta estiva negli autogrill e rimprovereranno la mamma sorpresa a compare un chilo di questi frutti all’inizio dell’estate». 

L’importante è farli crescere nella consapevolezza che è meglio mangiare prodotti di stagione, biologici e senza conservanti. E se vogliono un hamburger? Semplice: c’è quello fatto con la carne arrivata fresca dalla Granda, terra d’origine del duo Petrini-Farinetti, protagonista della fiaba di Slow Food che incanta gli adulti da 0 anni in su.  

Source: La Stampa (http://goo.gl/jgSah)

Puratos releases results of global survey


Puratos releases results of global survey into consumer attitudes and choices to inspire future innovation within the industry.
During a customer event in Chicago at the end of last week,Puratos has released the results of a large-scale in-depth survey into consumer attitudes and choices related to bakery, pastry, patisserie and chocolate. Both the survey and the event are part of Taste Tomorrow, an initiative started earlier this year by Puratos Group to offer its customers insights  into consumer behaviour and to inspire them to innovate their businesses. The results of the survey include ten major trends with global reference and uncover clear differences between emerging and established markets.
Industries and markets around the globe are facing increasingly greater challenges. One of the main challenges is the fact that consumers are becoming more outspoken and demanding in their food choices. But, their consumption behaviour is often conflicting and even paradoxical. In order to help its customers to face up to these challenges and to inspire them, Puratos Group started Taste Tomorrow, a unique industry initiative and a platform for knowledge-sharing amongst key players in the industry. The initiative is also supported by a closed online platform for large account customers, where they can find further data and inspirational updates. At the heart of this initiative lies a unique global survey, which will be repeated every three years, that looks at consumer attitudes and trends in bakery, pastry, patisserie and chocolate.
During a Taste Tomorrow event in Chicago (USA), which is part of a series of events around the world that started in April this year with a regional event in China and that will continue until mid-2013, Puratos Group has released the results of this global survey. The research results provide unique global and local insights into ten emerging mega-trends with global relevance in the food sector and provide product manufacturers with actionable information that will enable them to adapt their product innovation and development to current and future consumer needs.
The results centre on a number of paradoxes, which reflect the consumer attitudes – for example, health vs. Indulgence, tradition vs. Innovation, and artisanal vs. Industrial. A further evaluation of the findings uncovered four major topics.
1. The difference in perception about the future of food is driven by the market stage
One of the major observations resulting from the study is that how consumers perceive the future of food is defined by whether they live in an emerging market in a growth phase or in a mature market facing an economic downturn. Emerging markets like the BRIC countries, Mexico and Turkey are optimistic and forward thinking, whereas the mature markets like Germany, UK, France or Japan are the most sceptical about the future of food. The Americas confirm the paradoxical situation and show a mix of hope and doubt.
2. Today’s consumer is critical, pragmatic and demanding and wants the best of both worlds
A leitmotif throughout the results of the survey, is consumers’ paradoxical behaviour. Consumers want quality and a good price; they want to indulge and live healthily; they want tradition and innovation; they want authenticity and convenience. In brief, they want the best of both worlds. With critical and demanding consumers, future-proof brands and products will have to be
transparent in what the product stands for. As a result, storytelling and authenticity are becoming increasingly important.
3. Nutritional value and overall perception of quality are two main dimensions of ‘future food’
The nutritional value is about naturalness and taking things directly from nature. Added health and functional benefits have a future if consumers do not have to sacrifice indulgence, pleasure or taste. Also, products with less sugar or less salt clearly have potential for the future. So, the future is about the combination of launching new products that respond to these nutritional expectations and reassuring consumers on the food production process and taste. As far as an overall perception of quality is concerned, consumers expect improved quality in a general sense: the intrinsic quality of the final product, the packaging, transparency in the labelling and a buying experience connected to their 21st century lifestyle. This means more consumption on-the-go, focus on delivery of food at home or at work, sensory experiences in shops, positive connotations from city brands or concept stores.
Both the importance of nutritional value and an overall perception of quality offer specific approaches to consider: attention to packaging, the display of products, concept stores or the exploitation of local ingredients and recipes.
4. In bread, pastry, patisserie and chocolate, it’s about local taste and convenience
Great taste, with local favourites as a reference, is a future-proof concept. Consumers love their local flavours and  products and will continue to buy them. But it is important to keep convenience in mind. Consumers are eating on the move more and more. In that way, food products will have to go to the consumer instead of the other way round. It is not only about what they will consume but how they will consume it. At different moments and places: on the go, fresh delivery, snacking concepts, etc. So there are plenty of innovation opportunities in line with the increasing need for comfort and convenience.
Daniel Malcorps, CEO of Puratos Group, concludes: “With Taste Tomorrow, we want to help our customers to turn today’s challenges into tomorrow’s opportunities. We are convinced that innovation is key to unlock future success. And at Puratos, consumer insights and understanding is always the starting point of our innovation process.”
Source: Ferre Consulting (http://goo.gl/VKGZi)

Global food survey identifies 10 future-proof consumer trends


This week Puratos (an international group offering materials and expertise to the food industry) released the results of a global InSites Consulting survey into consumer attitudes and choices to inspire future innovation within the food industry. Last week, during the Taste Tomorrow customer event in Chicago, the results were shared by Hakim Zemni , Managing Director InSites Consulting Belgium who introduced 10 mega-trends for the industry.
Industries and markets around the globe are facing increasingly greater challenges. One of the main challenges is the fact that  consumers are becoming more outspoken and demanding in their food choices. But, their consumption behaviour is often conflicting and even paradoxical. In order to help its customers to face up to these challenges and to inspire them, Puratos Group started Taste Tomorrow, a unique industry initiative and a platform for knowledge-sharing amongst key players in the industry. The initiative is also supported by a closed online platform for large account customers, where they can find further data and inspirational updates. At the heart of this initiative lies a unique global survey, which will be repeated every three years, that looks atconsumer attitudes and trends in bakery, pastry, patisserie and chocolate.
During a Taste Tomorrow event in Chicago (USA), which is part of a series of events around the world that started in April this year with a regional event in China and that will continue until mid-2013, Puratos Group released the results of this global survey.
“The research results provide unique global and local insights into ten emerging mega-trends with global relevance in the food sector and provide product manufacturers with actionable information that will enable them toadapt their product innovation and development to current and future consumer needs.” Source

10 future-proof consumer trends for the food industry

  1. Food Utopia or Apocalypse?
    In a world where the population is growing exponentially and with ecological concerns in the back of the consumer’s mind, a certain uneasiness about whether bread, pastry, patisserie & chocolate is artificial or unhealthy has set in. While established markets are fairly negative, there seems to be a great sense of optimism in emerging markets.
  2. Overall Quality PerceptionQuality in food products is no longer only seen as the quality of the final product. Consumers want to know how the product arrived at the point of sale, with full transparency from start to finish. Supermarkets must prove the overall quality of their products even more than smaller bakeries.
  3. The baking of…
    In the future, the essence of food brands and products will be the story they tell about themselves in all openness and transparency. Especially “the baking of” catches on: the eye for detail, the love of the making, the how and the why behind the product. The more authentic the story, the more likely people are to buy it.
  4. Food, Sweet FoodIn a globalising world where people struggle to find a well-defined identity, local food culture becomes a way of self-expression. Local specialties help consumers identify with their region, increasing feelings of pride and a sense of belonging.
  5. City BrandsNew York bagels, Bombay naan, Parisian macarons, etc. As urban consumers become more mobile everyday, and with the internet booming on a worldwide level, consumers will increasingly be tempted by other cities’ local specialties in search of something unique.
  6. Back to the FutureConsumers clearly show a desire for new concepts and innovative ideas, but also cherish familiar flavours. The future of bakery products goes hand-in-hand with it’s history and tradition.
  7. Meal MobilityWith consumers expecting to spend even more time at work and on the road, food will become more portable and easy-to-eat in the future. Many consumers already live in a new ‘unstructured meal reality’.
  8. Small Pleasures, Big HealthConsumers seem to change their expectations about what is healthy based on the size, volume, shape and portion of the food product. Small items that come in low volumes can be indulging. Health awareness grows considerably with larger food products that come in big portions.
  9. That Authentic Bakery FeelingIn the future, successful supermarkets will have to use the same semiotics as that of a small artisanal baker if they want to tell the right story to consumers: the unique smell, the home-made look&feel, the fresh image, the human touch, the traditional approach…
  10. Bakery Superstars or Super Bakeries
    Franchised concepts that make a superstar out of one bakery product tap into the need to indulge and customise. Consumers like walking out of the store with the feeling that they have their own personal bakery product. On the other hand, successful bakeries will have to become minimarkets with a range of heavy rotation grocery products on offer, accommodating the modern day consumers’ need for convenience.
Source: Blog Insites (http://goo.gl/Z4aOB)

Lidl pourrait abandonner le hard discount en France


L'enseigne allemande s'apprêterait à se transformer en chaîne de distribution classique, à l'instar d'un Carrefour ou d'un Leclerc.

Lidl pourrait abandonner le hard discount en France.
Lidl pourrait abandonner le hard discount en France.
Reuters / Eric Gaillard
Sacrilège! Lidl, l'enseigne allemande de hard discount, pourrait bientôt faire rentrer Yoplait, Orangina, Barilla... bref toutes les marques de grande consommation dans ses supermarchés français. Selon le blog d'Olivier Dauvers, l'enseigne s'apprêterait en effet à se transformer en enseigne de distribution classique, à l'instar d'un Leclerc ou d'un Carrefour.
Selon Olivier Dauvers, c'est le patron de Lidl qui aurait annoncé aux managers de ses magasins français l'abandon de la stratégie "hard discount" lors d'un "show à l'américaine" organisé au Zénith de Paris. "Les magasins vont peu à peu adopter un nouveau concept" écrit l'expert, ancien rédacteur en chef des magazines professionnels Linéaires et Rayon Boissons. Ce changement de cap ferait suite au changement de direction nationale de Lidl, en mai.
"On est au courant depuis un mois, mais on nous l'a confirmé à Paris", a renchéri ce jeudi un représentant de la CFDT sur le site FranceTvinfo.fr, qui cite également un directeur de magasin. Pour l'heure, la direction, elle, refuse toujours de confirmer.
Depuis la crise de 2008, le marché du hard discount s'essouffle en France, où il perd régulièrement des parts de marché, concurrencé par les grandes enseignes de distribution classique qui se livrent à des guerres de prix fratricides.
Source: L'Expansion (http://goo.gl/tlrfT)

Les lobbys pro-OGM interdits de séjour à l’Assemblée nationale


A l’Assemblée nationale, on fait le ménage ! Des représentants d’entreprises de certains « secteurs sensibles » ont été rayés de la liste des lobbyistes accrédités. Ils ne bénéficieront plus d’un laissez-passer leur permettant d’avoir un accès permanent aux couloirs et bureaux du Palais Bourbon. En ligne de mire : l’industrie pharmaceutique et l’agrochimie. Selon le site Acteurs publics, sont concernés les représentants de Monsanto, Syngenta, Bayer Cropscience et DuPont de Memours.
Ces entreprises « appartiennent à deux secteurs sensibles, sur lesquels les députés risquent d’être amenés à débattre prochainement », justifie le député Christophe Sirugue (PS), nouveau président de la délégation chargée des représentants d’intérêts, qui a annoncé cette décision. « On souhaite donc prendre des précautions et leur dire qu’au lieu de défendre leurs intérêts particuliers, il faut qu’elles passent par leur branche professionnelle ». Ces entreprises devront désormais se faire représenter par les lobbyistes de leurs fédérations professionnelles. Mais elles peuvent bien entendu prendre rendez-vous avec les parlementaires. Ou continuer leur lobbying hors des couloirs de l’Assemblée.
D’autres entreprises – Total, Veolia, eBay, Carrefour ou Casino,... – continueront à avoir un accès direct aux parlementaires. Comme 150 organismes accrédités qui bénéficient actuellement d’un badge d’accès (voir la liste) [1].
Ces décisions devraient être validées mi-novembre. Christophe Sirugue doit également remettre d’ici la fin de l’année un rapport sur les représentants d’intérêts à l’Assemblée. Les autorisations seraient notamment accordées pour un an, renouvelable, au lieu de 5 ans comme auparavant.

Notes

[1] En 2011, après le scandale du Mediator, le bureau de l’Assemblée avait interdit d’entrée l’entreprise Servier.

vendredi 26 octobre 2012

Food Trends 2013: Baum & Whiteman Report Predicts Next Big Things In Dining


Restaurant consultant group Baum & Whiteman's annual report on food and dining trends, which came out this month, reads a bit like a hyperactive publicist's caffeine-addled ravings -- but it does bring up some keen points about what's to come next year.
Its observation on trickle-down dining sticks out in particular. Kale, beet greens, chard, turnip greens and mustard greens -- all rejected by mainstream diners in past years -- are "trick[ling] down to mass-market feeders." A burger with BBQ-flavored kale chips is a thing, apparently.
There's also a lot of truth to its statement that "Everyone wants to be Chipotle ... even Chipotle." We've already seen Chipotle's design influence revamps of Taco Bell and Wendy's, and Chipotle's Asian concept ShopHouse is aspiring to win over its same loyal consumers.
We've seen some other trends coming, like vending machines (Sprinkles' cupcake ATM, anyone?), lots of lawsuits about authenticity in branding (yogurt and Nutellasuits, to name some from this year) and weird fast food burger buns (like Burger King's black buns in China).
Other predictions kind of go off the deep end. Even if we agree in part with some of them, they still sound a bit goofy:
Drip-irrigated green walls, costly to maintain, decorating hotel lobbies and some restaurants, too. Next: Edible garden walls. ... Grilled cheese will not be the new hamburger. Pies will not be the new cupcakes. ... Most “Neapolitan” pizza isn’t. ... Overused kimchee gets doneskee in 2013. ... Zip-code honeys. ...Too much smoking going on. Too many tasting menus. ...
It's good to take reports like these with a grain of salt. That said, Baum & Whiteman's was founded by Joseph Baum and Michael Whiteman -- two pioneers in American dining who first teamed up for Windows on the World, a complex of seminal restaurants atop the World Trade Center's North Tower. The company has a lot of experience behind it, to say the least.
Read the full report here for more 2013 predictions.
Source: Huffington Post (http://goo.gl/9j2PA)

Dans les coulisses du plus grand supermarché du monde




Il a lieu tous les deux ans, réunit des milliers d'exposants et plus de 150 000 visiteurs durant 5 jours. Le SIAL est aussi le plus grand laboratoire d'innovation de l'agroalimentaire : le pire y côtoie le meilleur, de rencontres improbables entre ingrédients et arômes, de créations des magiciens du goût en caricatures du pire de la malbouffe... 




Dimanche, jour de son inauguration officielle par huit ministres, j'ai eu l'honneur d'être sollicitée pour animer trois débats télévisés, en direct sur le plateau du SIAL.

J'ai commencé par le thème du drive, ce nouveau format de la distribution alimentaire, face à un invité unique, observateur de la grande distribution. Intéressant, ce drive, qui nous montre comment le consommateur français se rapproche inexorablement de l'américain, avec évidemment, plusieurs décennies de retard... 

Le second débat, portant sur le partage des valeurs entre industriels, distributeurs et producteurs, m'a valu d'être (bien) entourée : Jacques Creyssel, Président de la Fédération des enseignes du commerce et de la distribution, ancien bras droit de Laurence Parisot au Médef, rien que ça !, Jean-René Buisson, Président de l'Ania, l'Association nationale des industries alimentaires, encore un « petit débutant », et enfin Xavier Beulin, Président de la FNSEA, représentant des exploitants agricoles...autant dire que je me trouvais aux premières loges pour appréhender (ou tenter de le faire) les points de friction entre ceux qui, au final, orientent non seulement le contenu de nos assiettes, mais aussi leur coût !
Je vous le dis tout net, je n'ai pas réussi à en savoir plus, préoccupée que j'étais à essayer de leur poser les bonnes questions pour obtenir les vraies réponses. Surtout, les plus hauts représentants de l'agroalimentaire sont parfois capables d'emprunter aux politiques des éléments de langage sinon diplomatiques, du moins...opaques !

Le troisième débat que j'ai animé ensuite était finalement le plus « reposant » : il s'agissait d'évoquer le « foodservice », c'est à dire la restauration hors domicile. J'avais à mes côtés un expert de la question, plus deux jeunes et dynamiques co-fondateurs de cantines parisiennes, chics et hygiénistes. L'état des lieux s'est fait en douceur, sans grandes révélations mais avec la sérénité propre à ceux qui maîtrisent leurs affaires...

Ma journée marathon ne s'est pas arrêtée là : j'ai également animé, pendant 45 minutes, une conférence intitulée « Gastronomie et parfums, sources d'innovation infinies », où j'ai bien entendu pu aborder les thèmes qui me sont chers et qui, je l'espère, vous sont devenus également plus familiers, au fil des pages de ce blog. Je crois avoir, en passant, réussi à éveiller l'intérêt sinon la curiosité de plusieurs auditeurs de différentes nationalités, du Chinois au Suisse en passant par le Coréen, l'Algérien et quelques compatriotes intrigués par mon propos, qui s'étaient faufilés dans la salle, à moins bien sûr qu'ils n'aient trouvé là une belle occasion pour fermer les yeux en toute discrétion... car le SIAL, véritable poumon de notre alimentation d'aujourd'hui et de demain, s'il est passionnant, nécessite des batteries bien chargées, dans tous les sens du terme, pour en venir à bout !

Bilan : un « chariot » rempli d'émotions audiovisuelles, mais aussi une sensation d'indigestion chronique après avoir embrassé du regard tant de stands regorgeant de nourriture, et imaginé la problématique de sa redistribution, bref, une envie de partage plus juste et plus tranché que jamais, pour que le SIAL d'aujourd'hui et celui de 2014 soit un peu le « SIAL du coeur ». Un titre que Coluche, j'en suis sûre, n'aurait pas hésité à lui décerner. 





Source: Du nez au palais (http://goo.gl/nNI5p)

jeudi 25 octobre 2012

Trendspotting: 5 Top Food Trends


I recently attended the Academy of Nutrition and Dietetics Food and Nutrition Conference and Expo (FNCE), the world's largest annual meeting of food and nutrition professionals. Over 8,000 registered dietitians, nutrition researchers, policymakers, health-care providers and industry leaders attend this four-day event. Each day is packed with research, educational presentations, lectures, debates, panel discussions and culinary demonstrations.
The expo portion of the event draws more than 350 food- and nutrition-related exhibitors. It's here that new products and innovations are launched and food trends come to life.
Here are the top five food trends spotted at FNCE 2012:
5 Top Food Trends
1 of 22